quinta-feira, 11 de setembro de 2008
Intel prepara lançamento do processador de seis núcleos Xeon
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sexta-feira, 29 de agosto de 2008
CTI® 4 Anos!
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segunda-feira, 25 de agosto de 2008
iTunes é Bloqueado na China
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Marcadores: Notícia, Pelo Mundo
domingo, 27 de julho de 2008
Oracle University amplia atuação no Brasil
As duas instituições passam a oferecer a seus alunos descontos em cursos de certificação profissional em produtos da Oracle, como bancos de dados, sistemas de gestão ERP, CRM e SCM.
Por sua vez, o centro de treinamento profissional Trisoft, de Uberlândia (MG), vai usar o material nos seus cursos focados em tecnologia Oracle.
A Oracle também faz treinamentos a distância para as universidades, no Portal Oracle University.
Fonte: INFO Online
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Marcadores: Carreira, Certificação, Cursos, Faculdade., Notícia
segunda-feira, 21 de julho de 2008
[PC World] Avaliamos o chip de quatro núcleos da Intel
A primeira avaliação do processador Kentsfield quad-core da Intel está aqui, e o chip mostra velocidade impressionante em aplicações multitarefa. Assim como no lançamento do Core 2 Duo, a Intel supervisionou os testes no evento de pré-lançamento, então teremos que aguardar a nossa própria avaliação de desempenho para quando tivermos uma amostra do Kentsfield em nossos laboratórios, para os testes com os requisitos de PC World.
A configuração de teste da Intel confrontou um Core 2 Extreme QX6700 de 2.66-GHz (Kentsfield) com um chip Core 2 Extreme X6800 de 2.93-GHz (o processador de última linha da Intel até o lançamento do Kentsfield). Ambos os sistemas usando uma placa mãe D975XBX2, 2 GB de memória Corsair rodando em velocidade DDR2 800, um hard drive Seagate de 320GB e uma placa gráfica eVGA GeForce 7950 GX2.
Resultado dos Testes
Como nossos testes prévios mostraram, o chip Core 2 Extreme é brilhantemente rápido. Na verdade, quando executa aplicativos de encadeamento único ou qualquer aplicativo que tire vantagem de muitos núcleos de CPU, ele continua sendo o chip mais rápido. Na avaliação geral PCMark 05, mostrada na tabela abaixo, por exemplo, o Core 2 Extreme bateu o chip quad-core de pré-produção por pouco – presumidamente, graças a sua velocidade de clock levemente maior. Jogos padrão em 3D com aceleração, testados no 3DMark 05, não foram muito mais rápidos com o novo chip também, apesar da pontuação do CPU no PCMArk e no 3DMark ter mostrado ganhos significativos.
Primeira avaliação do Processador Quad-core Kentsfield da Intel
Teste | Kentsfield | Core 2 Extreme |
Divx 6.2.5 | 77 | 106 |
Sony Vegas 7.0a | 255 | 384 |
3DS Max 8 SP2 | 49 | 81 |
POV-Ray Beta 15 | 2592 | 1417 |
PCMark 05 Pro | 7550 | 7697 |
PCMark 05 Pro | 8470 | 7425 |
3DMark 05 Pro | 8905 | 8300 |
3DMark 05 Pro | 3923 | 2545 |
NOTA: Pontuação baixa é boa nos três primeiros testes, pontuação alta é boa em todos os outros. |
Análise
Sendo o Kentsfiled essencialmente um par de Core 2 Duo conectados em um único chip, não é surpresa que o desempenho do novo produto seja quase idêntico ao dos chips dual-core em aplicativos de encadeamento único. Repetindo, o veredicto completo do Kentsfield terá de esperar até termos uma amostra do mesmo em nosso laboratório, mas os resultados deste limitado teste de pré-lançamento combinam com a decisão da Intel de apresentar o processador quad-duo em novembro. Enquanto os gamers não enxergam nenhum grande ganho com o quad-core, qualquer um que trabalhe com vídeo ou geração em 3D deve obter resultados muito satisfatórios.
Quanto mais jogadores e programadores comecem a tirar vantagem de múltiplos núcleos de CPU e quanto mais o vídeo de alta definição ganhar popularidade, mais e mais pessoas precisarão desse tipo de processador. Os chips Core 2 Quad do próximo ano devem proporcionar ainda mais poder, começando com parte de 2.4-GHz rodando em barramentos de 1066-MHz. A Intel também planeja lançar versões Quad-Core de suas estações de trabalho e servidores centrados na linha Xeon antes do fim do ano.
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sexta-feira, 18 de julho de 2008
Conversores de TV Digital
Para utilizar sua TV Digital, é necessário ter um conversor apropriado para isso (também chamado set-top box ou caixa conversora. O conversor é fundamental porque o que muda com a TV digital é a transmissão do sinal, e não apenas a qualidade da imagem. Cada elemento da tela passará a ser enviado em códigos binários (seqüências de 0 e 1), linguagem igual à dos computadores. Para que os televisores "entendam" o novo sinal será necessário um "tradutor", o tal conversor de TV digital. Testamos três modelos; veja aqui qual se adapta mais às suas necessidades. Conversores de TV Digital Com a chegada da TV Digital na cidade do Rio de Janeiro em meados de junho, já são quatro as regiões metropolitanas (São Paulo, Belo Horizonte, Brasília e Rio) que contam com essa nova tecnologia de transmissão. Vale lembrar que a TV Digital estará presente em todo território nacional até 2016, época em que o governo pretende tirar do ar o atual sistema analógico. Depois de um período de euforia e até mesmo de confusão, onde as características da TV Digital se confundiram com a popularização das TVs de LCD e Plasma, podemos ter uma visão clara das vantagens e desvantagens desse admirável mundo novo. As principais mudanças trazidas por essa novidade são imagem e som de maior qualidade, além de mobilidade, portabilidade, multiprogramação e também a possibilidade de o telespectador interagir com os programas da TV. Se a TV digital ainda não se consolidou, pelo menos já mostra sinais de como podemos tirar proveito dela sem jogar dinheiro fora. Mas afinal, o que é TV Digital? Enquanto LCD e Plasma são tecnologias de reprodução de imagem, a TV Digital se refere ao modo de transmissão: é o sinal que sai das antenas das emissoras que está mudando e, com essa mudança, será possível transmitir imagens em alta-definição. Com a TV, o processo é similar ao ocorrido com os aparelhos celulares, que, quando chegaram por aqui eram analógicos e atualmente são digitais. Só um pouco mais complicado. A maioria das transmissões abertas de TV no Brasil ainda é analógica. Apenas uma parte passou, no dia 2 de dezembro de ser digital, em uma transição gradativa ao longo dos próximos dez anos. Do lado dos aparelhos de TV, no entanto, já existem vários modelos digitais à venda há um bom tempo: as tecnologias digitais de imagem mais difundidas são o Plasma e o LCD. Só que, se você comprar uma dessas TVs hoje em dia, ela não será capaz de, sozinha, reproduzir as imagens do novo padrão de TV. Por quê? Porque o modelo de TV Digital escolhido pelo Brasil é único. Ele foi baseado no padrão japonês, mas sofreu adaptações locais. Assim, para que o seu televisor "entenda" o novo padrão, ele precisa de um "tradutor": um conversor digital (também chamado set-top box ou caixa conversora). Resumindo: tanto uma super moderna tela de LCD de 50 polegadas, quanto aquela TV velhinha, de 14 polegadas, só conseguirão "entender" os sinais digitais do padrão brasileiro com a ajuda de um set-top box. Vale lembrar que os conversores têm três funções, de acordo com o Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital:
- converter o sinal digital para recepção nos atuais televisores analógicos ou os de Plasma e LCD. A partir de 2008, os monitores já terão o conversor embutido;
- criar interatividade entre telespectador e programa;
- gravar programas em um disco rígido chamado PVR (Personal Vídeo Recorder), semelhante aos antigos videocassetes.
Nem todos os conversores contam com as três funções habilitadas. Alguns apenas convertem o sinal, outros oferecem também interação e os demais criam recursos adicionais, como gravar programas. É preciso escolher o modelo de acordo com seu perfil: Quer interação? Quer apenas o sinal? Quer todas as funções? Quanto mais recursos, maior o preço?
Pensando nisso, o Laboratório Digital desse mês fez uma análise comparativa com os principais conversores digitais disponíveis no mercado.
Os participantes
Convidamos para nosso comparativo a maioria das empresas do mercado que já comercializam conversores para TV Digital, e três delas atenderam ao nosso convite: a Philips com o DTR1007/78, o DigiTV HD da Positivo e o HDTV Bravia DMX-DT1, da Sony. A grande ausente foi a Semp Toshiba que, infelizmente, não tinha um equipamento disponível na época em que os testes foram realizados.
Todos os três equipamentos participantes são desenvolvidos no Brasil com tecnologia nacional e, por causa disso, saíram com um preço bem acima do estimado pelo governo. A boa notícia é que esses valores tendem a cair com o passar do tempo e a aumento da demanda.
Particularidades de cada modelo
Cada conversor analisado parece ter um público alvo
Já o Bravia DMX-DT1 da Sony (R$ 999) foi criado especificamente para trabalhar com os aparelhos de TV da linha Bravia, de modo que o produto em si é praticamente uma caixa preta, que se conecta diretamente nas TV e aparelhos de som da marca. A vantagem dessa solução é que o conversor se integra perfeitamente aos recursos da TV, com a vantagem de ser possível operar o conversor pelo mesmo controle remoto. No final das contas, essa solução não é muito diferente da oferecida pelos aparelhos de TV com conversor integrado, caso da Samsung e da LG, principalmente se a intenção é de comprar o conversor e a TV ao mesmo tempo.
O DTR1007/78 da Philips (R$ 899) por sua vez, pode ser usado em praticamente qualquer televisão convencional, menos naquelas equipadas apenas com entrada para antena de TV. Além das saídas de vídeo analógico e HDMI (tecnologia de conexão capaz de lidar com áudio e vídeo simultaneamente), o DTR1007/78 também possui saída de vídeo componente, S-Video e som estéreo SPDIF (formato utilizado para transferir informações de áudio digital de um equipamento para outro), e até uma porta de rede padrão Ethernet. Essa porta pode ser uma indicação de que o mesmo já está preparado para a segunda fase da TV digital: a interatividade.
Seu controle remoto também pode ser usado para controlar outros equipamentos, como o aparelho de TV e reprodutor de DVD, desde que fabricados pela Philips. Uma curiosidade desse conversor digital é que ele também pode ser usado como media player. Basta conectar um dispositivo de armazenamento USB que o mesmo é capaz de reproduzir imagens em JPEG, músicas em MP3 e vídeos em MPEG2 (esquema de codificação/decodificação de sinais digitais de vídeo). Como o DigiTV da Positivo, o firmware do DTR1007/78 da Philips pode ser atualizado pelo próprio usuário.
Sob testes
No geral, todos os conversores funcionam essencialmente do mesmo modo e tem as mesmas funções básicas, ou seja, vasculham e memorizam canais, apresentam informações sobre a programação, horários e até mesmo o tempo restante para o programa terminar (caso do Philips). Também oferecem controle de acesso, que permite selecionar quais canais podem ser assistidos e quais terão o acesso bloqueado.
Apesar das inúmeras semelhanças, notamos que um recurso que diferencia um modelo de outro é a capacidade de sintonizar canais, em especial os de sinal mais fraco. Assim, utilizamos uma antena externa UHF ligada aos três conversores e iniciamos o processo de varredura e identificação dos canais. Contamos o número de estações que cada equipamento programou.
Nesse teste, o conversor da Positivo identificou 9 canais, enquanto que os equipamentos da Sony e da Philips selecionaram 11 canais. Observamos, porém, que os canais não identificados pela Positivo não estão entre as grandes emissoras de TV do mercado.
Nossas conclusões
Analisando todas as informações coletadas e reforçando o fato de que cada um dos três receptores digitais parece atender a um segmento de mercado específico, concluímos que o DigiTV da Positivo (R$ 699) se posiciona como a solução mais em conta para os interessados em assistir à TV Digital, mesmo que seja em um aparelho de TV bem simples. Seu desempenho e sua experiência de uso, no entanto, ficam abaixo dos concorrentes.
O Bravia DMX-DT1 da Sony (R$ 999), por sua vez, é um equipamento muito bom e honesto, mas é um produto totalmente voltado para o universo Sony, o que o coloca fora dessa disputa.
Resta então o DTR1007/78 da Philips (R$ 899), que apresentou o mesmo desempenho da Sony e conta com vários recursos interessantes, diferencial que o coloca como um dos mais versáteis desse comparativo. Assim, elegemos o DTR1007/78 da Philips como a escolha do Olhar Digital desse mês.
Leia a Tabela comparativa em: http://olhardigital.uol.com.br/laboratorio_digital/materia.php?id_conteudo=5722
Fonte: Olhar Digital - Laboratório Digital
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segunda-feira, 14 de julho de 2008
Turbine seu PC com 10 softs
Se o seu computador anda mais lento do que costumava ser, ou se a sua conexão com a Web está deixando a desejar, saiba que alguns softs podem ajudar a deixar seu PC mais veloz.
Vírus e outros malwares também podem interferir na velocidade da máquina. Além disso, o uso do dia-a-dia ocupa espaços na memória do PC e fragmenta o disco rígido. Veja a seleção de dez programas feita pelo UOL Tecnologia e turbine seu PC.
Advanced WindowsCare
O soft conserta problemas de velocidade, congelamento e travamento do Windows. Possui sistema de reparo inteligente — limpa o registro e também examina o sistema em busca de falhas e erros. Ele ainda altera as configurações do núcleo e cria áreas de segurança para evitar que entradas de registro sejam apagadas.
ByteWasher
Faça uma faxina no computador e apague arquivos desnecessários, como temporários de Internet ou dados em cache. O programa informa exatamente quanto cada arquivo ocupa de espaço. Assim, você pode apagar os dados de acordo com seu peso ou de acordo com sua funcionalidade.
cFosSpeed
Gerenciador de alta performance da Internet. Ajuda a estabilizar sua conexão em modems DSL e roteadores, o que ocasiona um fluxo de dados mais estável. Evita ainda os conhecidos "lags" (atrasos na comunicação).
Download Accelerator Plus
Acelere seus downloads em até 400%. Este programa integra-se com os principais navegadores, e conta ainda com gerenciamento de downloads, agenda, sistema de busca e suporte a FTP.O GLINT informa como estão os desempenhos de 20 dispositivos do PC -entre processador, leituras no HD, memória RAM e dados enviados e recebidos via Internet. Ele pode rodar em versão minimizada na área de trabalho do computador. QUER SABER O DESEMPENHO DO PC?
Faça com que o Windows gerencie melhor sua memória RAM e acelere o sistema. Este programa limpa rastros de programas que ocupam a memória mesmo depois de fechados.
MV RegClean
Este programa apaga informações desnecessárias que estão armazenadas no registro do Windows. Quando um software é deletado do sistema, ele pode deixar informações que não serão usadas, mas que o desinstalador não costuma apagar. O MV RegClean extermina estes dados, que não estão em uso. Ao fazer isso, ele torna o sistema operacional mais rápido.
Network Modem Speed
O programa configura o modem para o Windows dar o máximo de transferência de dados.
WinBoost
Software traz centenas alterações que deixam o sistema mais rápido. Você pode otimizar a conexão com a Internet, de aplicativos multimídia ou esconder itens do menu iniciar.
SpeedUpMyPC
Controle todos os recursos do PC com poucos cliques. Este soft rastreia seu PC e melhora a conexão à Internet, memória e recursos do computador.
System Mechanic
Pacote de aplicativos para melhorar a performance do computador. Ele diagnostica e corrige erros no HD, componentes do sistema, softwares instalados e hardware; procura as brechas de segurança no sistema e fortalece a defesa. Ele ainda remove arquivos que ocupam espaço desnecessário e acelera a velocidade do sistema em até 300%.
Indicado por: Cid, na Comunidade Técnicos em Informática
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